Cerca de 2 mil palestinos foram libertados de prisões israelenses nesta segunda-feira (13), após o Hamas devolver 20 reféns israelenses como parte do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.
De acordo com a Al Jazeera, dezenas de ônibus transportaram os libertados até Ramallah, na Cisjordânia, onde um posto médico foi instalado para atendimento e exames antes do reencontro com as famílias.
O chefe de ajuda humanitária da ONU, Tom Fletcher, informou que Israel autorizou o envio de suprimentos de emergência a Gaza. Agências humanitárias pedem que o país permita o acesso contínuo das equipes, sem interrupções militares.
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Detalhes do acordo
O cessar-fogo prevê a libertação de reféns israelenses em troca da soltura de prisioneiros palestinos.
A etapa atual inclui 250 palestinos condenados à prisão perpétua e 1,7 mil detidos após 7 de outubro de 2023, além da devolução dos restos mortais de cidadãos de Gaza.
A libertação é considerada parte das medidas para consolidar o acordo e permitir o aumento da ajuda humanitária no território.
Situação humanitária em Gaza
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, os ataques israelenses desde outubro resultaram em mais de 67 mil mortos e 170 mil feridos.
Com o cessar-fogo, organizações esperam retomar o abastecimento de alimentos, medicamentos e combustível na região, duramente atingida por meses de confrontos.
*Texto escrito com informações do Metrópoles
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