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Brasil Policial

‘Japinha do CV’ é morta em megaoperação no Rio; ela ostentava armas nas redes sociais

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Foto: Redes Sociais.
"Japinha" estava armada com fuzil e colete tático quando foi atingida durante a maior operação já registrada no estado do Rio de Janeiro. Mais de 120 foram mortos.
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“Japinha”, apontada como uma das principais combatentes do Comando Vermelho (CV) foi morta em confronto com as forças de segurança durante a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na última terça-feira (28). A ação, que marcou a maior ofensiva policial da história do Rio, teve como alvo a estrutura armada da facção.

A criminosa, identificada como Penélope, também conhecida pelos apelidos “Japinha do CV” e “musa do crime”, era considerada de alta confiança da cúpula da organização. Segundo a polícia, ela tinha papel estratégico na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos de venda de drogas.

Durante o confronto, Penélope reagiu à abordagem e abriu fogo contra os agentes, que responderam à agressão. Ela foi atingida por um disparo de fuzil no rosto e morreu no local. De acordo com os policiais, a criminosa usava roupa camuflada e colete tático com compartimentos para carregadores. O corpo foi localizado próximo a um dos acessos principais da comunidade, após horas de tiroteio intenso.

Operação histórica contra o crime

A morte da traficante ocorreu no contexto da Operação Contenção, que mobilizou cerca de 2.500 policiais civis, militares e de unidades especiais. O objetivo foi enfraquecer o Comando Vermelho e impedir sua expansão territorial na capital fluminense.

Segundo dados do governo estadual, mais de 120 criminosos morreram, incluindo quatro policiais que tombaram em serviço. A ação é considerada um marco no enfrentamento ao narcotráfico e ao terrorismo urbano que há décadas impõem medo às comunidades cariocas.

Figura de destaque no crime

Antes de morrer, Penélope ostentava poder e armas pesadas nas redes sociais, posando com fuzis e vestimentas de combate. As imagens, amplamente divulgadas na internet, reforçam sua ligação direta com a rotina violenta do tráfico.

Apelidada de “musa do crime”, ela representava o perfil de criminosos que desafiam o Estado, utilizando a ostentação e a intimidação como símbolos de poder. A Polícia Civil reforçou que a resposta do Estado será contínua e implacável contra integrantes da facção.

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Japinha ostentava fotos de armas nas redes sociais.

Leia também:
CV é filmado com fuzis e roupas de guerra antes da megaoperação no Rio

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Igor Rugilo

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