Coluna

Pilotos de avião relatam presença de luz estranha durante voo em Santa Catarina

Ola amigos (as) leitores (as), nesta semana vamos falar sobre o incidente ocorrido no último sábado (22), quando a tripulação do vôo 4517, da Azul Linhas Aéreas, que partiu de Guarulhos para Porto Alegre com um Airbus A320-251N, relatou à torre de controle de tráfego aéreo terem visto luzes no céu de Santa Catarina de um objeto não identificado.

Fatos como o do relato não são casos isolados, é bem mais comum do que se imagina, apenas não são divulgados. Aparte desta rota existe um monte de relatórios de incidentes em vôo com descrição de objetos metálicos, rota, velocidade estimada observados sob a luz do dia, muitos exemplos estão armazenados nos arquivos da Biblioteca Nacional (Link: https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br ), e muitos avistamentos são registrados pelos clientes das operadoras, porém não chegam ser relatados as autoridades que investigam o fenômeno.

Em Ponta Grossa, tivemos casos relatados no Aeroporto Santana em 06 de maio de 1997, segundo o relato “foi avisado pelos seguranças do Aeroporto de Ponta Grossa e avistou o objeto na direção da cabeceira 07 em torno das 22:20 horas. O documento foi encontrado recentemente em uma publicação de rede social. Analisando o documento é possível diagnosticar indícios de adulteração nas informações.

É importante conceituar o que realmente é um OVNI – Objeto Voador Não Identificado – isto significa que todo e qualquer objeto, imagem, luzes, etc que não possa ser identificado pelo contato visual ou por equipamento são considerados OVNI. Neste contexto qualquer indivíduo que observar algo não identificado a seus olhos, ou com auxilio de algum equipamento pode considerar um OVNI.

Para tanto, estudiosos analisam as possibilidades dos fatos, e desta forma através de informações disponíveis em sites de consulta conseguem esclarecer alguns desses casos, identificando como alguma anomalia, satélites, lixo espacial, dentre outros. Atualmente 90% dos avistamentos são esclarecidos, 9% geram dúvidas e 1% são inexplicáveis.

Em relação ao caso, os pilotos da companhia aérea Azul informaram ao controle de tráfego aéreo na noite de sábado (22), que avistaram uma luz de origem desconhecida enquanto sobrevoavam o Estado de Santa Catarina, e que não havia outra aeronave nas proximidades, nem uma fonte luminosa perceptível e nem registros nos radares. A conversa do profissional com a torre de controle de tráfego aéreo foi registrada por uma transmissão ao vivo, que capta as comunicações dos setores de controle do espaço aéreo da região, enquanto mostra o movimento no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Em um dos momentos, o piloto comenta que “não existia um padrão de circuito de tráfego” no movimento da luz, tratando-se de “um movimento aleatório”, e em outro momento, ele também descreve que “aparece e some, aparece e some várias vezes durante nosso vôo”.

Quando esses casos são registrados, muitas explicações tendem a aparecer, mas cabe aos Órgãos competentes da Aeronáutica investigar o fato. Os pilotos são orientados a desenvolver procedimentos padrões quando alguma anomalia acontece, e portanto, neste caso não era diferente, tanto que houve a orientação para que a tripulação entrasse em contato com autoridades em Curitiba.

Do ponto de vista investigativo cabe a investigação a partir do relato, que não deixa claro o que se trata, apenas diz que é uma luz que esta na direção 12 horas e 11 horas, isto significa que a visão da luz está a frente da aeronave, e a 30º esquerda do visual frontal da aeronave.

Análise realizada pelo investigador Jorge Uesu Junior sobre o caso do Ovni do voo da Azul mostra a possibilidade da tripulação ter visto um farol, considerando a altitude da aeronave em relação a distancia, porem o mesmo adverte sobre a capacidade de observação da luz, pois para isso, a potencia do farol deveria ser suficiente para gerar a possível imagem. O caso segue em investigação e ainda não tem um parecer do foi visto pela tripulação.

Mais informações em:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0MjswVJbSnzh5HdE2RZYiyYxswzk6hUwyBJBqKZhGDoCGgBxgvaBGiRCAkDYWYGRYl&id=831074429&sfnsn=wiwspwa&extid=a&mibextid=6IxyOt

Dirceu Klemba

Pesquisador de atividades e fenômenos alienígenas na região dos campos gerais (ponta grossa – paraná)

Formação: técnico químico, gestor logístico, licenciado em geografia, bacharel em administração pública

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