Ponta Grossa

UEPG ganha novo curso de graduação presencial

Aline Jasper
São 30 vagas disponíveis para a graduação com aulas no período noturno, realizadas no Campus Uvaranas da UEPG. O curso tem a duração de 4 anos, com 3.225 horas

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) vai ofertar um novo curso de graduação presencial. Por meio do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade) e da Pró-reitoria de Graduação (Prograd), a UEPG abriu edital para o curso de Licenciatura em Educação Especial Inclusiva. Trata-se de ação conjunta da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi-MEC).

São 30 vagas disponíveis para a graduação com aulas no período noturno, realizadas no Campus Uvaranas da UEPG, no Centro Integrar. O curso tem a duração de 4 anos, com 3.225 horas. Qualquer pessoa que tenha concluído o ensino médio pode se inscrever, mas o preenchimento das vagas é preferencial para professores ou profissionais de apoio (tutores, assistentes de inclusão, entre outros) da rede de ensino. Além disso, os interessados não podem já possuir graduação em educação especial e é necessário possuir currículo cadastrado na Plataforma Freire.

As inscrições devem ser feitas de maneira online no site da UEPG (Prograd – Parfor), das 10h do dia 18 de julho até as 17h horas do dia 22 de julho de 2024. Entre os itens necessários para a inscrição estão um documento oficial com foto, a redação de uma carta de apresentação, conforme modelo disponível, documentos para candidatos que se autodeclaram negros ou para portadores de necessidades especiais, histórico escolar, currículo na Plataforma Freire e comprovante de vínculo como professor.

Segundo a Coordenadora Institucional do Parfor Edquidade da UEPG, professora Elenice Parise Foltran, o objetivo dessa nova graduação é formar professores(as) em licenciaturas específicas para atendimento das redes públicas que ofereçam educação escolar indígena, quilombola e do campo, bem como educação especial inclusiva e educação bilíngue de surdos.

A Coordenadora da Licenciatura em Educação Especial Inclusiva da UEPG, professora Nelba Maria Teixeira Pisacco, destaca que o curso visa proporcionar formação profissional e social para a intervenção pedagógica junto a estudantes com deficiências, transtornos do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, em diferentes contextos e serviços de Educação Especial, para a promoção do desenvolvimento de habilidades cognitivas, linguísticas, psicomotoras e sócio afetivas que contribuam para aquisição de conhecimentos escolares, culturais, sociais e do mundo do trabalho do público da Educação Especial. “O curso de graduação de Licenciatura em Educação Especial Inclusiva da UEPG deverá assegurar ao egresso uma sólida formação geral, humanística, crítica e reflexiva, científica e profissional, pautada em princípios e valores éticos”, completa.


Das assessorias

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