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“Vou parar de fazer piada e entrar pro Comando Vermelho” diz humorista após condenação de Léo Lins

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Léo Lins foi condenado por conta de piadas realizadas em um show de 2022, que, segundo a acusação, atingiam minorias, incluindo pessoas com deficiência, negros e grupos indígenas. A pena foi estabelecida em regime inicialmente fechado.

A recente condenação do humorista Léo Lins a 8 anos e 6 meses de prisão, por falas consideradas preconceituosas durante um show de stand-up, gerou intensa repercussão nas redes sociais e no meio artístico. A sentença foi determinada pela Justiça Federal de Santa Catarina, que considerou que as piadas ultrapassaram o limite da liberdade de expressão, configurando crimes de preconceito.

Em meio a essa polêmica, o também humorista Maurício Meirelles reagiu de forma irônica e contundente nas redes sociais. Ao comentar a decisão judicial que manteve o funkeiro Poze do Rodo em liberdade, Meirelles disparou:

“Vou parar de fazer piada e entrar pro Comando Vermelho.”

A declaração, carregada de crítica, faz referência à sensação de injustiça percebida por parte da classe artística, que vê uma disparidade no tratamento judicial entre diferentes casos.


🎤 Classe humorística se mobiliza em defesa de Léo Lins

Diversos humoristas brasileiros saíram em defesa de Léo Lins, criticando a decisão da Justiça e levantando debates sobre os limites da comédia, liberdade de expressão e censura. Nas redes sociais, nomes conhecidos do stand-up se posicionaram em apoio, alegando que a condenação abre um precedente perigoso para a liberdade artística no Brasil.

Apesar das críticas, há também quem defenda que o humor precisa ser responsável e que liberdade de expressão não deve ser confundida com discurso de ódio.


⚖️ Entenda o caso de Léo Lins

Léo Lins foi condenado por conta de piadas realizadas em um show de 2022, que, segundo a acusação, atingiam minorias, incluindo pessoas com deficiência, negros e grupos indígenas. A pena foi estabelecida em regime inicialmente fechado.

O humorista, conhecido por trabalhar com piadas de humor negro, já havia sido alvo de críticas e cancelamentos anteriormente. Sua defesa argumenta que o conteúdo faz parte do gênero humorístico e que a criminalização do stand-up representa um retrocesso à liberdade de expressão.

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