A alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície masculina, é uma condição comum entre os homens brasileiros. Com causas hormonais e genéticas, essa forma de queda de cabelo pode afetar milhões. No Brasil, um estudo recente revelou que 42 milhões de homens sofrem com essa condição. O termo “andro” refere-se à influência hormonal, enquanto “genética” indica a herança dos genes responsáveis pela calvície, que podem vir tanto do pai quanto da mãe.
Pesquisas indicam que cerca de 300 genes estão envolvidos na calvície, o que explica por que alguns homens manifestam a condição mais cedo e de forma mais agressiva, muitas vezes tendo uma calvície avançada já aos 30 anos. Em outros casos, o processo começa mais tarde e progride mais lentamente.
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A calvície é uma doença crônica, o que significa que, como outras doenças desse tipo, ela requer um tratamento clínico contínuo para estabilizar a queda de cabelo. É importante destacar que, mesmo nas áreas do couro cabeludo onde a recuperação capilar não é possível com o tratamento clínico, o transplante capilar pode ser uma opção eficaz. No entanto, mesmo após o transplante, é crucial seguir um tratamento personalizado para garantir os melhores resultados.
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Um plano de tratamento bem-sucedido deve considerar fatores individuais, como estresse e deficiências de vitaminas e minerais. Apenas com essa abordagem personalizada é possível recuperar os cabelos de maneira natural e com grande densidade.
Para entender melhor sobre a alopecia androgenética e os tratamentos disponíveis, confira o vídeo completo.
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