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De volta à Câmara, Celso Cieslak fala sobre investigação: “Não há nenhuma prova contra mim”

1617824318-quem-tem-que-pagar-os-funcionarios-nao-e-a-prefeitura-e-a-empresa-diz-presidente-da-amtt-celso-camara-07-04-jpeg Boca no Trombone
Foto: CMPG
De acordo com Cieslak, ele foi injustiçado pelo Judiciário, que demorou cerca de oito meses a ouvi-lo nas investigações sobre a operação do GAECO

Após oito meses, o vereador Celso Cieslak (PRTB) deu sua primeira declaração depois das investigações do GAECO, que o afastaram do cargo. A fala foi feita nesta quarta-feira (07), durante a Sessão Extraordinária da Câmara de Vereadores.

De acordo com Cieslak, ele foi injustiçado pelo Judiciário, que demorou a ouvi-lo nas investigações. “Eu fui injustiçado pelo Judiciário. Quando fui afastado, não havia nenhuma prova contra mim, e levou 7 meses para eu ser ouvido no GAECO. Foram 34 depoimentos e ninguém disse que o vereador Celso Cieslak deve”, afirmou Celso. 

Cieslak argumentou que a decisão da Justiça, expedida pelo juiz da 3ª Vara Criminal da cidade, não teve origem em pedido de sua defesa. “O mesmo judiciário. Eu não pedi para voltar e ainda fui ouvido por último na investigação. E mesmo assim não tem nenhuma prova contra mim”, disse. “Fizeram 11 acusações contra mim, e agora só tem três. E as três não tem nenhuma prova. Quem me acusou vai ter de provar dentro do Fórum”, finalizou Cieslak.

O parlamentar não comentou a decisão do mesmo juíz, que acatou a denúncia feita pelo Ministério Público, e tornou Cieslak réu pelas acusações de corrupção ativa, corrupção passiva e integração em organização criminosa

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