A GMAD de Ponta Grossa, se manifestou sobre a Operação Transparência , deflagrada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) nesta terça-feira (10). A ação investiga fraudes tributárias em empresas do setor de produtos para móveis, incluindo unidades administradas por um associado nos estados de Minas Gerais e Bahia. Relembre o caso aqui.
Em nota, a GMAD esclareceu que cada unidade da rede possui gestão independente, com CNPJ próprio, e negou qualquer envolvimento da empresa na investigação. “A investigação diz respeito apenas ao associado, não existindo qualquer questão relacionada aos demais sócios e associados, pois todos conhecem a idoneidade e a história do Grupo GMAD, em especial a seriedade e legalidade com sua governança tributária”, afirmou Álvaro Góes, representante da associação.
Durante a operação, representantes do MPMG serviram na sede da Associação GMAD, em Ponta Grossa, para coletar informações sobre o associado. Álvago Goes, empresário, afirma que prontamente atendeu às autoridades, fornecendo toda a documentação solicitada.
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A GMAD mencionou que orienta os associados na condução de seus negócios. “Qualquer situação ou ação que não assegure um ambiente de respeito pelas pessoas e comportamentos não compatíveis com a ética e a legalidade, com o uso da marca GMAD, é impreterivelmente motivo de exclusão do associado da rede de colaboração”, diz Góes.
A empresa destacou que permanece colaborando com as autoridades e reafirmou a independência das unidades que compõem a rede.
Veja a nota completa na íntegra.
A marca GMAD atua no mercado há mais de 35 anos e é utilizada por 94 lojas distribuídas por todo território nacional, e grande parte destas unidades são administradas por associados , os quais têm gestão própria e sem vínculo societário com a GMAD Ponta Grossa.
O associado Alexandre Augusto Locatelli opera unidades nos Estados de Minas Gerais e Bahia, e nesta data foi divulgado que o Ministério Público de Minas Gerais está investigando as unidades específicas deste associado.
Como existe uma Associação daqueles que operam a marca GMAD, e a sede desta se localiza em anexo à GMAD Ponta Grossa, na manhã de hoje representantes do Ministério estiveram nesta sede colhendo informações relativas ao associado acima referido.
A Associação GMAD tem a finalidade de troca de experiências entre os associado e colaboração recíproca em algumas promoções conjuntas com sorteio de prêmios, negociação em compras, treinamentos de funcionários, etc. No entanto, cada empresa associada tem seu CNPJ e respectiva gestão de forma independente.
Quando da visita dos representantes do Ministério Público de Minas Gerais, o empresário Álvaro Góes prontamente os atendeu e forneceu aos mesmos todas as informações e documentos solicitados.
Álvaro Góes informou que “a investigação diz respeito apenas ao associado, não existindo qualquer questão relacionada aos demais sócios e associados, pois todos conhecem a idoneidade e a história do Grupo GMAD, em especial a seriedade e legalidade com sua governança tributária”.
Álvaro destacou, ainda, que na Associação existe um Guia de Conduta, indicando a forma de conduzir os negócios, não somente junto aos clientes, como também junto aos colaboradores, fornecedores e comunidade em geral. E qualquer situação ou ação que não assegure um ambiente de respeito pelas pessoas e comportamentos não compatíveis com a ética e a legalidade, com o uso da marca GMAD, é impreterivelmente motivo de exclusão do associado da rede de colaboração.
