Ponta Grossa

HU de Ponta Grossa ganha equipamentos com tecnologia de ponta para anestesia

HU de Ponta Grossa ganha equipamentos com tecnologia de ponta para anestesia Boca no Trombone HU de Ponta Grossa ganha equipamentos com tecnologia de ponta para anestesia
Divulgação: UEPG
Este investimento, que totalizou R$ 1,9 milhão, é parte do compromisso do Governo do Estado em aprimorar a infraestrutura dos hospitais universitários

O Hospital Universitário da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HU-UEPG) anunciou a recente aquisição de oito modernos aparelhos de indução anestésica, destinados a otimizar os procedimentos cirúrgicos nas suas unidades. Este investimento, que totalizou R$ 1,9 milhão, é parte do compromisso do Governo do Estado em aprimorar a infraestrutura dos hospitais universitários, sendo as novas unidades destinadas tanto ao HU Geral quanto ao Hospital Universitário Materno-infantil (Humai). A instalação e configuração dos equipamentos teve início nesta semana.

Os novos dispositivos foram selecionados por suas avançadas funcionalidades, que visam aumentar a segurança dos pacientes e da equipe médica durante as anestesias. A empresa fornecedora dos equipamentos também conduziu treinamentos com a equipe de anestesistas do HU-UEPG, a fim de garantir o pleno aproveitamento das inovações tecnológicas introduzidas.

De acordo com o reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, essa atualização tecnológica representa um passo significativo na modernização dos centros cirúrgicos da instituição. “Com esses novos equipamentos de última geração, estamos reafirmando nosso compromisso com a qualidade no atendimento à saúde”, afirmou o reitor durante a recepção dos aparelhos.

A diretora-geral dos HU-UEPG, Fabiana Postiglioni Mansani, ressaltou que os recursos para essa aquisição fazem parte do Projeto ProHU, promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que visa fortalecer os hospitais universitários em todo o estado. Além dos novos aparelhos de indução anestésica, o projeto também possibilitou a compra de focos e arcos cirúrgicos inovadores.

“A direção dos HUs tem como prioridade trazer tecnologia que melhore as condições de trabalho e aumente a segurança dos pacientes. Com essa nova aquisição, estamos criando um ambiente cirúrgico altamente tecnológico, que não só aprimora a precisão dos procedimentos, mas também diminui os riscos e melhora a experiência tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes”, destacou Fabiana.

Marcelo Young Blood, diretor clínico dos HU-UEPG, enfatizou a importância dessa atualização tecnológica. Ele explicou que os novos equipamentos não apenas auxiliam na monitorização dos pacientes durante os procedimentos anestésicos e ventilatórios, mas também garantem maior qualidade e segurança nas cirurgias realizadas na instituição. “Com a adoção desses aparelhos de indução anestésica, estamos equipando nossas equipes com tecnologia de ponta”, afirmou Young Blood.

Cada uma das oito unidades adquiridas custou aproximadamente R$ 240 mil, sendo que seis delas estarão alocadas nos centros cirúrgicos do HU Geral. Celso Vier, coordenador da Residência Médica em Anestesiologia dos HU-UEPG, comentou sobre as estações de trabalho sofisticadas que acompanham os monitores multiparamétricos. Ele enfatizou que “quanto mais avançados forem os equipamentos disponíveis para os anestesistas, melhor será para os pacientes” e salientou que novas tecnologias são constantemente integradas à prática anestésica.

Nos últimos anos, houve um investimento contínuo em equipamentos destinados à prática anestésica nos Hospitais Universitários. O centro cirúrgico agora conta com bombas de infusão alvo-controlada e outros dispositivos que facilitam procedimentos complexos e garantem um atendimento adequado aos pacientes críticos atendidos pela instituição.

As unidades restantes serão destinadas ao Humai. Deyvid Cruz, chefe da equipe de Anestesiologia do Humai, mencionou que as inovações trazidas pelos novos aparelhos representam um avanço importante na prática médica. Ele destacou recursos como o BIS (Índice Biespectral) e o TOF (Train-of-Four), essenciais para uma monitorização mais precisa durante a anestesia pediátrica. Cruz explicou: “O uso do BIS é fundamental em crianças devido à variabilidade na metabolização dos anestésicos”. Além disso, ressaltou a importância do TOF na administração segura de bloqueadores neuromusculares para minimizar complicações respiratórias no pós-operatório em pacientes pediátricos.

Cruz concluiu afirmando que essa atualização tecnológica não só melhora substancialmente o atendimento anestésico como também proporciona aos estudantes e residentes a oportunidade de se familiarizarem com equipamentos que atendem aos mais altos padrões tecnológicos atualmente disponíveis no mercado. (Com Assessorias)

Web Stories

BNT Vídeos

Quer receber as Newsletter BnT?

Cadastre-se e receba, um email exclusivo com as principais noticias produzidas pela equipe do Portal Boca no Trombone

google-news-banner Boca no Trombone
botao-grupo-whatsapp Boca no Trombone

Google News

📢 SUPERAÇÃO Guarda Shayane relata desafios e orgulho de atuar na segurança em PG 📢 Procuradora de Castro, destaca avanços legais, valorização de servidores e incentivo a eventos 📢 Prefeito de Jaguariaíva defende PEC 66/2023 📢 👷‍♂️👷‍♀️ MUTIRÃO DE EMPREGO EM TIBAGI 📢💁‍♀️ PONTA GROSSA RECEBERÁ V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES 📢💉CAMPANHA DE VASCINAÇÃO EM TIBAGI AVIÃO CAI NA ÍNDIA