Política

Mandato Coletivo defende reajuste salarial dos vereadores em sessão extraordinária

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Imagem: CMPG
Embora não tenha se manifestado durante a sessão, o Mandato Coletivo compartilhou seu posicionamento sobre o tema, reforçando o compromisso com a justiça salarial

Nesta sexta-feira(13), durante sessão extraordinária na Câmara Municipal, foi aprovado o projeto de lei que reajusta os vencimentos dos próximos vereadores eleitos e reeleitos. A proposta corrige monetariamente, com base no INPC, os valores pagos desde janeiro de 2013, tendo como objetivo repor perdas inflacionárias acumuladas ao longo de mais de uma década.
Embora não tenha se manifestado durante a sessão, o Mandato Coletivo compartilhou seu posicionamento sobre o tema, reforçando o compromisso com a justiça salarial e a defesa de um parlamento fortalecido e transparente. O grupo fez questão de ressaltar que o reajuste aprovado não supera os índices aplicados aos demais servidores públicos, respeitando o princípio de equidade.
“Defendemos que todos os servidores públicos, concursados ou eleitos, tenham seus vencimentos corrigidos com justiça. Não há serviço público de qualidade sem uma remuneração adequada para quem realiza o trabalho. O reajuste aprovado para os vereadores está em conformidade com o que é garantido aos servidores municipais”, destacou o coletivo em nota.
O grupo também criticou a narrativa demagógica e moralista que alimenta o discurso da chamada “antipolítica”, iniciada nas manifestações de 2013. Segundo o Mandato, essa retórica foi usada para enfraquecer as instituições democráticas e legitimar práticas autoritárias, como a tentativa de golpe de 8 de janeiro deste ano.
“A antipolítica tem como objetivo minar os parlamentos e reforçar um moralismo que não combate as reais práticas viciadas da política tradicional. Esse discurso não é apenas conservador, mas também autoritário, e prejudica a construção de uma democracia mais participativa”, afirmou o Mandato.
Reafirmando sua visão socialista, o coletivo reiterou que sua luta é pela radicalização da democracia, com mais participação popular e fortalecimento dos direitos das minorias e da classe trabalhadora. “Sem democracia, não há futuro. Nosso compromisso é com uma política que enfrente as desigualdades e promova justiça social para todos”, pontuaram.
O Mandato Coletivo reforçou que seu voto a favor do reajuste está alinhado com seus valores de justiça e transparência, sempre priorizando o respeito aos servidores e a construção de um parlamento mais ético e conectado às demandas populares.

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