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Ponta Grossa

Mesmo com alta no Paraná, Ponta Grossa não registra casos de Coqueluche

img_3707 Boca no Trombone
Agência Brasil
Infecções de vias aéreas lideram o ranking de doenças que atingem as criança de Ponta Grossa, mas a FMS informa que não foram registrados casos de Coqueluche na cidade

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, mostra que somente de janeiro até a primeira quinzena de junho foram confirmados 24 casos de coqueluche em todo Paraná, alta de 500% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve quatro diagnósticos positivos. O município de Ponta Grossa não tem casos confirmados.

A 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa está em segundo lugar com o maior número de infectados, sendo quatro casos. A Regional é composta pelos municípios de Arapoti, Carambeí, Castro, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Sengés.

O que é?

O que é Coqueluche, também conhecida como tosse comprida, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Bordetella pertussis. Ela afeta principalmente o sistema respiratório e se caracteriza por uma tosse seca e forte.

Podendo acometer pessoas em qualquer idade, mas a população mais vulnerável à infecção são os bebês menores de 1 ano. Nas crianças a vacina contra à doença é adquirida quando elas tomam as três doses da vacina, sendo necessária a realização dos reforços aos 15 meses e aos 4 anos de idade.

Em Ponta Grossa

O Portal BNT Online procurou a Prefeitura de Ponta Grossa para identificar as doenças que mais afetam a saúde das crianças. O levantamento foi realizado nos dois locais destinados ao pronto atendimento infantil: a UPA Santa Paula e o Centro de Atendimento a Criança (CAC). Os números compreendem atendimentos realizados em crianças de 0 a 12 anos, no período entre janeiro e 17 de junho, as infecções de vias aéreas lideram os diagnósticos com 3.333 atendimentos. Na sequência temo diarreia e gastroenterite de origem infecciosa com 2.259 notificados. E nasofaringite (resfriado) com 2.046 casos até o momento.

Por mais que os casos de infecções de vias aéreas liderem o ranking, a Secretaria de Saúde informou que não foram registrados casos de Coqueluche na cidade. Os sintomas iniciais da doença, os mais leve, são parecidos com o de um resfriado: mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa. Passando de uma tosse leve e seca para severa e descontrolada, comprometendo a respiração.

Transmissão

A transmissão da coqueluche ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar. Em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes.

Isso é pouco frequente, porque é difícil o agente causador da doença sobreviver fora do corpo humano, mas não é impossível. O período de incubação do bacilo, ou seja, o tempo que os sintomas começam a aparecer desde o momento da infecção, é de, em média, 5 a 10 dias podendo variar de 4 a 21 dias e, raramente, até 42 dias.

Tratamento

O tratamento da coqueluche é feito basicamente com antibióticos, que devem ser prescritos por um médico especialista, conforme cada caso. É importante procurar uma unidade de saúde para receber o diagnóstico e tratamento adequados, assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas. As crianças, quando diagnosticadas com coqueluche, frequentemente ficam internadas, tendo em vista que os sintomas nelas são mais severos e podem provocar a morte.

Com informações Ministério da Saúde

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