O Operário venceu o Azuriz por 1×0 e se classificou para a semifinal do Paranaense nesta segunda (11). A partida foi marcada por diversas polêmicas, como brigas e acusação de racismo. Veja os detalhes:
Em um primeiro tempo truncado, o Operário teve maior posse de bola e controle da partida. Entretanto, o time de Pato Branco chegou com mais perigo, com três chutes para o gol, contra apenas um do Fantasma.
Mas, o destaque da etapa foi o que aconteceu na beira das quatro linhas. No decorrer da partida, o técnico do Azuriz, Gilson Kleina, começou a bater boca com Rafael Guanaes, até que aos 40 minutos, os dois começaram uma confusão generalizada.
Os jogadores tiveram de apartar a briga entre os treinadores, que foram expulsos. Na saída, Gilson Kleina tentou partir para cima de Guanaes e a equipe de segurança do jogo teve de fazer a escolta dos técnicos ao vestiário.
Segundo tempo
Na segunda etapa, com um Azuriz fazendo ‘cera’ para levar a decisão para os pênaltis, o Operário dominou o jogo. Aos 39 minutos, Lucas Hipólito meteu um chutão de fora da área e a bola foi no cantinho do gol para abrir o placar para o Fantasma (1×0). No lance seguinte, Daniel Dias foi expulso após confusão com jogador alvinegro.
Aos 45 minutos, os jogadores do Azuriz acusaram torcedores do Operário de racismo, alegando gritos de ‘macaco’ vindos da arquibancada. O suspeito das ofensas não foi identificado até então. O caso será investigado.
Os times voltaram a campo, mas o Azuriz não conseguiu reverter a desvantagem. Com isso, a vaga para a semifinal do Paranaense é do Fantasma, que enfrenta o Athletico. Ao final da partida, o clima esquentou novamente entre a equipe do Azuriz e a comissão técnica do Operário
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