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Notícias Corporativas

Crescem as fraudes em reconhecimento facial

Crescem as fraudes em reconhecimento facial  Crescem as fraudes em reconhecimento facial
Crescem as fraudes em reconhecimento facial
Reconhecimento facial enfrenta aumento nas fraudes com técnicas de spoofing, desafiando a segurança dos sistemas. Mercado global deve atingir US$ 12,11 bilhões até 2028, mas hackers exploram vulnerabilidades. Empresas como Alibaba e Uber aprimoram algoritmos e métodos de autenticação para mitigar riscos. A pesquisa destaca a necessidade de investir em soluções robustas e pesquisas contínuas para garantir a proteção de dados.

O reconhecimento facial, amplamente utilizado para autenticação em diversas áreas, está enfrentando um aumento nas tentativas de fraude. Criminosos têm conseguido burlar sistemas considerados seguros com técnicas cada vez mais sofisticadas.Estima-se que o mercado global de reconhecimento facial atinja US$ 13,87 bilhões até 2028, mas a eficácia desses sistemas está em xeque devido a vulnerabilidades exploradas por hackers.

Pedro José Silva dos Santos, especialista em cibersegurança, explica que as fraudes em reconhecimento facial ocorrem devido a técnicas avançadas de spoofing, que enganam os sistemas usando fotos, vídeos ou máscaras 3D. “A ideia de que o próprio usuário se torne a senha é atraente, mas há um risco inerente, pois o rosto é uma característica praticamente imutável e, em alguns casos, pública,” afirma Pedro.

De acordo com Pedro, o criminoso agora tem o tempo que as trocas de senhas não permitiam, e que há uma ‘base de dados’ da face fornecida pelo próprio usuário em redes sociais. “ Aqui a segurança depende do aparelho e do algoritmo de reconhecimento facial usados”, ressaltou.

Segundo a Cybersecurity Ventures, os crimes cibernéticos custarão ao mundo cerca de US$ 10,5 trilhões anualmente até 2025. Nesse cenário, identificar e mitigar fraudes se torna crucial para proteger dados sensíveis e a integridade dos sistemas de segurança.

Soluções adotadas

Para combater essas fraudes, Pedro José destaca a importância de treinamentos contínuos dos modelos e do investimento em produtos de biometria de qualidade. Ele ressalta que a pressa em lançar novos produtos no mercado pode resultar em falhas nos modelos de IA, levando a sistemas que não são suficientemente testados ou que possuem vieses incorporados.

Uma pesquisa realizada pelo MIT em 2020 mostrou que sistemas de reconhecimento facial apresentavam taxas de erro significativamente mais altas ao identificar pessoas de diferentes etnias, com taxas de erro de até 35% para mulheres de pele escura, em comparação com menos de 1% para homens de pele clara. 

Sobre o especialista

Pedro José Silva dos Santos é consultor em segurança cibernética, segurança de rede e educação. Atua como consultor de cibersegurança e como juiz voluntário no Globee Awards.

Pedro já ocupou posições em organizações como a NTT Ltd. e IBM, onde gerenciou sistemas avançados de cibersegurança. 

Suas habilidades abrangem computação em nuvem, serviços de segurança gerenciados e comunicação multilíngue. 

Pedro José faz parte da Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados (ANPPD). 

Recentemente atuou como juiz nas premiações de cibersegurança e tecnologia da informação do Globee Awards 2024, onde foi premiado com a medalha de prata por um programa de automação que desenvolveu para gerenciamento de firewalls.

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