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Agronegócio

Boletim agropecuário mostra transição entre as safras no Paraná

Plantio de milho Entre Rios 12092019 FotoJaelson Lucas AEN Boca no Trombone Plantio de milho Entre Rios 12092019 FotoJaelson Lucas AEN
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O documento também apresenta os Dados das Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro/AGROSTAT sobre frutas

O primeiro Boletim de Conjuntura Agropecuária do ano, preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), mostra como a primeira safra das culturas de milho, soja, feijão e batata caminham para o fim, dando espaço para a segunda safra que já iniciou.

Entre os grãos, os destaques nesse período são o milho e o feijão de segunda safra, que já tiveram seus plantios iniciados e devem ocupar uma área de 2,5 milhões e 381 mil hectares, respectivamente, com o total de 32 mil hectares já plantados.

Os plantios de feijão estão 6% efetuados e mais concentrados em sucessão às áreas colhidas para produção de silagem, e as áreas de milho encontram-se com quase 1% semeadas e sucedem áreas da primeira safra de feijão.

A evolução do plantio deve ocorrer com o avanço da colheita da soja que ocupa 5,7 milhões de hectares (ou 93% da área dedicada a grãos na primeira safra) e que, por enquanto, encontra-se com menos de 1% colhido e 12% em maturação

O agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho, explica que a colheita da soja pode avançar significativamente ainda neste mês. “Com o passar dos dias agora em janeiro, a gente deve evoluir na colheita da soja. E se voltar a chover, esses trabalhos devem se acelerar e podem ter um bom desempenho no Paraná”, afirma.

A primeira safra da batata também caminha para o fim. Com 16,9 mil hectares, se encontra totalmente plantada e com 60% desta superfície já colhida, o que corresponde a 10,1 mil hectares. Com a grande oferta e com o cenário atual, a tendência é de diminuição nos preços.

A segunda safra vem ganhando espaço. Da área de 11,2 mil hectares estimada para o plantio da segunda safra da batata, 39% já estão no solo, equivalendo a 4,4 mil hectares.

TRIGO – Segundo o boletim, as últimas áreas colhidas de trigo apresentaram bom desempenho, fazendo a estimativa de produção aumentar de 2,31 milhões de toneladas para 2,36 milhões. Apesar disso, a produção de 2024 é 38% inferior ao potencial das lavouras (3,8 milhões) e 36% inferior à produção obtida em 2023 (3,6 milhões).

LEITE – 2024 fechou o ano com o preço pago ao produtor de leite por litro posto na indústria em queda. Pesquisas do Deral apontam o litro comercializado em R$ 2,83. No entanto, mesmo com essa diminuição, a média mensal de dezembro ainda foi a terceira mais alta do ano, que foi marcado por muitas adversidades climáticas generalizadas que impactaram nos preços.

FRUTAS – O documento também apresenta os Dados das Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro/AGROSTAT sobre frutas, que apontam que, no viés da exportação, houve uma variação positiva de 2% em relação aos numerários transacionados em 2024, que representa US$ 1,377 bilhão vendidos contra US$ 1,349 bilhão em 2023.

No entanto, os volumes negociados em 2024 foram menores do que o ano anterior, representando 1,094 milhão de toneladas no ano passado contra 1,108 milhão de toneladas em 2023, apontando um aumento no valor das frutas nacionais.

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