Olá leitores.
Do luto ao medo, estamos sempre tentando evitar o desagradável. É intrínseco isso de não gostarmos. Essa modulação que somos obrigados a viver nos faz sermos instáveis. E por onde começar uma reforma mental? Do teto ou do chão?
Depende é claro de onde nos encontramos, se estivermos jogados ao chão por conta de uma decepção é ali que iremos ressurgir como fênix, ou se estivermos com uma utopia no telhado, podemos quebrar algumas telhas e deixar o sol da sabedoria entrar.
O que não se pode fazer é abster-se de resolver a “parada”, termo bom esse, se ajusta no primeiro passo da reforma: PARAR e observar, analisar, ponderar, e por fim “agilizar”.
“Ó o grau da bactéria !” outra peripécia exclamada por uma maluca beleza que hoje me faz escrever a vossas senhorias citando as impactantes frases que muitas das vezes pelos momentos difíceis deixamos de nos atentar.
E nesse mar de acontecimentos trágicos e caóticos que estamos vivendo, proponho ao que dedicarei à vida, refletirmos juntos os grandes ditados que deixamos passar batido, afinal se a carapuça serve… mesmo por quê, nessa reforma, Deus ajuda quem cedo madruga e de grão em grão a galinha enche o papo e não adianta: há males que vem para o bem, e não esqueça: não deixe pra amanhã o que se pode fazer hoje.
Leia também: Um momento em Nárnia
E não ponha a carroça na frente dos bois, afinal nem tudo que reluz é ouro e para bom entendedor meia palavra basta, mesmo porque quem não tem cão caca como gato, nunca esquecendo que roupa suja se lava em casa, e quem com ferro fere com ferro será ferido sendo que no final um dia da caça outro do caçador, e pra terminar lembre-se quem não é visto não é lembrado, faça acontecer essa reforma mental fazendo o simples bem feito.