A família de Mayara Rocha, de 21 anos, enfrenta uma batalha angustiante pela liberação do corpo da jovem, que perdeu a vida em um trágico acidente na noite de quarta-feira (19), na BR-376, em Ponta Grossa. O corpo de Mayara foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) por volta das 2h00 da madrugada de quinta-feira (20).
Devido ao avançado estado de decomposição do corpo, causado pelo incêndio, a Polícia Científica se recusa a liberar de imediato, uma vez que não é possível realizar a identificação visual. Nesses casos, o procedimento padrão exige a realização de exames de DNA, um processo que pode levar até 30 dias para a confirmação da identidade.
A situação gerou revolta e desespero na família, principalmente no marido de Mayara, que estava no veículo no momento do acidente. Ele confirma que, além dele, estava no carro Mayara e o bebê de apenas 6 meses. Para ele, não há dúvida de que o corpo é de sua esposa.
A família clama por uma intervenção das autoridades para que o corpo de Mayara seja liberado o mais rápido possível, permitindo que possam realizar o sepultamento e dar um desfecho digno a essa tragédia.
Leia também:
Operação apreende 1 kg de crack que abasteceria o tráfico no Centro de PG