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Economia

Produtos da Ceia de Natal ficam até 34% mais caros ao longo do ano no Brasil

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Crédito: Sabora à Vida
O estudo mostra elevações nos valores em 12 dos 13 produtos analisados, entre dezembro de 2023 e outubro de 2024
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A ceia de Natal dos brasileiros este ano terá um ingrediente salgado além do tempero dos tradicionais pratos da época: o preço dos produtos. O novo monitoramento dos valores dos itens da cesta natalina, realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções na gestão da cadeia de consumo, aponta um incremento no preço médio de produtos como o azeite (34,3%), arroz (28,5%), bacalhau (22,5%) e até o panetone (5,4%).

O estudo mostra elevações nos valores em 12 dos 13 produtos analisados, entre dezembro de 2023 e outubro de 2024. As maiores variações aconteceram no preço médio do litro do azeite de oliva, que saltou de R$ 84,86 para R$ 114,00 no período, e do arroz, que subiu de R$ 10,64 para R$ 13,70. Já a batata inglesa teve alta de 23,2% (de R$ 7,37 para R$ 9,08) e a maionese aumentou 14,3% (de R$ 27,78 para R$ 31,76).

“As mudanças climáticas têm gerado uma série de impactos que resultam nesse aumento, começando pela redução das áreas de plantio tomadas pelo fogo. O fenômeno El Niño, por exemplo, afetou a safra de soja, alimento essencial de animais como os suínos, o que acaba influenciando no preço final de diversos itens”, explica Anna Fercher, coordenadora de Atendimento ao Cliente e Dados Estratégicos da Neogrid.

Proteínas mais caras

O consumidor tem sentido no bolso o preço mais elevado das principais proteínas utilizadas nas festas de fim de ano. O valor do bacalhau, por exemplo, cresceu 22,5% (saindo de R$ 100,94, em dezembro de 2023, para R$ 123,66 em outubro deste ano). Logo atrás, aparece o frango, tipo de ave mais requisitada para compor a ceia, com variação de +22,2% (de R$ 20,55 para R$ 25,11). A categoria de suínos subiu 9,8% (de R$ 30,63 para R$ 33,64).

Bebidas também

Os líquidos também apresentaram elevações nos preços: o suco pronto sofreu reajuste de 16,4%, enquanto o refrigerante, de 15%. Bebidas alcoólicas, como a cerveja, saltou 14,4%, ao passo que o vinho, 3,1%. De todos os produtos da cesta, o único que teve retração no preço foi o suco concentrado (-21%). O produto custava R$ 22,54 em dezembro do ano passado e caiu para R$ 17,51 em outubro de 2024.

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As informações são da assessoria de imprensa.
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