Ponta Grossa

Fachada do Campus Centro da UEPG é tombada pelo Patrimônio Cultural

PMPG
Por quase seis décadas, o prédio fez parte da história da vida de muitas pessoas. Os conselheiros aprovaram, por unanimidade, o tombamento da fachada do Bloco A

A Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secretaria Municipal de Cultura, realizou, na noite de ontem (dia 3) a sessão pública de tombamento do Bloco A do campus central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e da Praça Santos Andrade, que fica na entrada do prédio. A sessão aconteceu no Cine-Teatro Ópera e o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural (Compac) aprovou a proposta por unanimidade.

A decisão pelo tombamento do bloco A da UEPG se deu pela importância histórica, artística e arquitetônica do prédio. O local foi o primeiro prédio da Universidade, que hoje se encontra em dois campi (central e de Uvaranas), além de contar com outras unidades espalhadas pela cidade.

“Este tombamento demonstra o compromisso da Universidade Estadual de Ponta Grossa com a história da própria instituição, com a história da cidade e principalmente com as vivências de cada um e de cada uma que passou por aquele prédio”, comemorou o reitor, professor Miguel Sanches Neto. Segundo ele, ganha a comunidade e todos aqueles que convivem com aquela paisagem arquitetônica tão significativa. “É a UEPG cumprindo o seu papel junto à comunidade”.

De acordo com o histórico que consta no site da Instituição, a UEPG “foi criada pelo Governo do Estado do Paraná, através da Lei no 6.034, de 6 de novembro de 1969, e Decreto no 18.111, de 28 de janeiro de 1970”. Na oportunidade, também foram criadas a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Estadual de Maringá (UEM). No caso da UEPG, a universidade incorporou faculdades estaduais já existentes no município e que funcionavam isoladamente.

A partir do tombamento, devem ser mantidos todos os aspectos particulares da concepção do prédio do Bloco A. Porém, podem ser realizadas obras internas, desde que sejam condizentes com o caráter da estrutura em questão. Para isso, os projetos devem ser previamente aprovados pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural.


Das assessorias

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