Destaque Ponta Grossa

Ponta Grossa é a 3ª cidade do Paraná que mais vacinou na Campanha de Multivacinação

Foram aplicadas quase 10 mil doses, colocando a cidade como a terceira no Paraná em vacinação, atrás apenas de Curitiba e Colombo.

A Campanha Nacional de Multivacinação terminou no último sábado (28) com números positivos para Ponta Grossa, evidenciando que a população local aderiu à convocação das autoridades sanitárias. No período de duas semanas, a Fundação Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Imunização e da Atenção Primária, aplicou quase dez mil doses de vacinas. Com esse saldo, PG foi a terceira cidade do Paraná que mais vacinou durante a campanha.

Ao todo foram aplicadas 9.824 doses no município. Ficaram à frente apenas a capital e uma cidade da Região Metropolitana: Curitiba (35.318 doses) e Colombo (11.891).

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“É um resultado de extrema importância, atingido por meio de uma união de forças das equipes da Prefeitura, do setor de Imunização e da Atenção Primária. Estivemos nesse período na primeira campanha focada em multivacinação desde o fim da pandemia da covid-19. Foi um momento primordial para colocarmos em dia aquilo que estava atrasado. A campanha reforçou novamente a importância de mantermos em dia o calendário vacinal de crianças e adolescentes”, destaca a coordenadora do Departamento de Imunização, Stela Godoy.

Nos números gerais da campanha dentro do Paraná, Ponta Grossa ficou imediatamente à frente de Foz do Iguaçu, Maringá, Londrina, São José dos Pinhais, Guarapuava, Cascavel e Paranaguá.

Imunizantes

Na campanha que colocou em dia a carteirinha dos menores de 15 anos, a vacina mais aplicada em Ponta Grossa foi a Menigocócica ACWY, que previne meningites. Foram 1.085 aplicações deste imunizante. Na sequência apareceram a dT (1.080) e a vacina HPV quadrivalente (1.052).

“É fundamental que nossa população retome o hábito de se vacinar e de colocar em dia as carteirinhas de vacinação. Assim, vamos atingir as metas de cobertura e seguiremos protegidos contra doenças que possuem vacinas específicas”, finaliza Stela Godoy.


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