Política

Aliel Machado vota contra aumento no número de deputados federais e critica proposta: “Ilegal e imoral”

Aliel Machado se posiciona contra aumento no número de deputados federais Boca no Trombone Aliel Machado se posiciona contra aumento no número de deputados federais
Divulgação
Projeto aprovado na Câmara cria 18 novas cadeiras parlamentares e segue agora para o Senado; deputado paranaense diz que medida desrespeita a Constituição

O deputado federal Aliel Machado (PV-PR) se posicionou firmemente contra o projeto de lei aprovado nessa terça-feira (6) pela Câmara dos Deputados, que prevê a criação de 18 novas cadeiras no Legislativo federal. A proposta, que agora será analisada pelo Senado, gerou controvérsias e dividiu opiniões entre os parlamentares.

Aliel votou contra a matéria e usou suas redes sociais para criticar duramente o conteúdo do projeto. “Sou contra a votação do projeto que quer aumentar o número de deputados no Brasil. Seriam 18 novas cadeiras. Isso é ilegal e imoral”, declarou o deputado, classificando a medida como um desrespeito à Constituição Federal.

Segundo o parlamentar, a proposta surge a partir de uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que determinaram a readequação no número de deputados por Estado, com base nos dados populacionais — como já está previsto na Constituição. No entanto, ele alerta que o texto aprovado extrapola esse limite e ignora os critérios técnicos e legais que regem a representação proporcional.

“Mesmo que o Paraná possa ganhar mais uma vaga, esse debate não é urgente. Existem pautas muito mais importantes para a população”, afirmou Aliel, destacando que a medida representa um retrocesso e não atende às necessidades reais do país.

O deputado defendeu que o momento político exige responsabilidade e prioridades claras em relação às demandas sociais e econômicas que afetam diretamente os brasileiros. “Sigo defendendo o que é certo, com responsabilidade e compromisso com o povo”, finalizou.

A ampliação no número de parlamentares impacta diretamente os cofres públicos e levanta discussões sobre representatividade versus custo da máquina pública. Enquanto alguns defensores argumentam que a medida corrige distorções populacionais entre os Estados, críticos como Aliel consideram a proposta inoportuna e desconectada das prioridades da sociedade.

O projeto agora será analisado pelos senadores, e a expectativa é de que o debate siga acalorado nas próximas semanas. (Com Assessorias)

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